quarta-feira, 3 de junho de 2015

A CIÊNCIA DO AMOR

Como estamos no mês mais romântico do ano, nada mais justo do que um artigo relacionado ao amor. E como não seria diferente, fui sugestionado a publicar esse artigo. E por conta da indicação dedico esse artigo à minha amada.

Você sabe quando e onde se originou o dia dos namorados? Se você pensava que a comemoração desse dia teve origem recentemente, está enganado. Aliás, existem diversas lendas sobre o possível surgimento da data. Uma delas é da época da Roma Antiga, e estaria relacionada à celebração de um festival chamado Lupercalia, que coincidia com o início da primavera no calendário romano, marcado no dia 15 de fevereiro.
Assim, na véspera dos festejos, era costume que os nomes das moças solteiras fossem colocados dentro de frascos e, depois, sorteados pelos rapazes, para que elas se tornassem suas namoradas durante os dias do festival — ou enquanto o amor durasse! 
Outra lenda relacionada a origem do Dia dos Namorados e ao Dia de São Valentim, celebrado em 14 de fevereiro pelos casais apaixonados na maioria dos países do Hemisfério Norte. Nesse caso, tudo começou quando o imperador Cláudio II de Roma decidiu — no século III — proibir o casamento, para poder dispor de mais homens solteiros que serviriam como soldados nas guerras.
Entretanto, um sacerdote da época, chamado Valentim, discordando das ordens do imperador, continuou celebrando casamentos em segredo. Ao ser descoberto por Cláudio, Valentim foi preso e condenado à morte, e começou então a receber bilhetes e flores de jovens que diziam ainda acreditar no amor. Aliás, enquanto estava na prisão, o sacerdote teria se apaixonado por uma moça cega chamada Asterius, filha do carcereiro que o atendia.
Reza a lenda que Valentim fez um milagre e a moça recuperou a visão, o que não foi suficiente para livrá-lo da morte. Assim, na véspera de sua execução — que ocorreu no dia 14 de fevereiro —, o sacerdote teria escrito uma carta de despedida para a sua amada, terminando com a expressão “seu Valentim”, forma que até hoje é usada em países como os Estados Unidos e a Inglaterra (“your Valentine”) para assinar os cartões de Dia dos Namorados.
Já aqui no Brasil, o Dia dos Namorados é comemorado todo 12 de junho, e essa data tem uma origem bem menos romântica. Ela teria sido criada por comerciantes paulistas, que decidiram que a véspera do Dia de Santo Antônio — frei de origem portuguesa conhecido pela sua fama de casamenteiro —, que coincidia com a época de menor volume de vendas do ano, seria ideal para impulsionar o comércio.
Assim, no final da década de 40, João Dória, que trabalhava para a agência de publicidade Standart Propaganda, criou o slogan “Não só de beijos vive o amor”, transformando o dia 12 de junho na data em que casais, apaixonados e pretendentes gastam pequenas fortunas para agradar às pessoas amadas.

O AMOR PELOS OLHOS DA CIÊCIA

  • Assim como sexo e a fome, a vontade de se apaixonar é primitiva e biológica. 
  • Caricias despertam a mesma reação neurológica que tomar analgésicos. 
  • Se apaixonar, causa efeitos neurológico similares aos da cocaína. 
  • Tentar manter um relacionamento em segredo, aumenta os sentimentos um pelo outro. 
  • Leva menos de quatro minutos para se decidir, se gosta ou não de uma pessoa. 
  • Quando duas pessoas apaixonadas fixam o olhar uma na outra, seus batimentos cardíacos entram em sincronia. 
  • As pupilas dilatam ao ver a pessoa amada.
  • Expressar gratidão à pessoa amada, provoca um pico imediato de felicidade.
  • O amor também causa uma queda de serotonina, que é um sintoma de TOC, fazendo com que você se torne literalmente obcecado pela pessoa amada.
  • Um homem passa em média um ano de sua vida fixado em uma mulher.
  • Pessoas de auto estima elevado, tem relacionamentos mais longos e bem sucedidos.
  • Ser rejeitado causa efeitos neurais que são associados a dor física.
  • Testes indicam que, ao olhar a fotografia da pessoa amada pode aliviar a dor física. 
Está mais do que comprovado que o amor pode ser a cura para quase tudo. Mas até mesmo a ciência não pode descrever com exatidão o verdadeiro sentir de uma paixão. 

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