sábado, 23 de maio de 2015

A MISTERIOSA EDIFICAÇÃO DE YONAGUNI

Kihachiro Aratake estava mergulhando a 250 metros da costa da ilha japonesa de Yonaguni com o objetivo de ajudar a preparar um mapa de mergulho da região. Naquele dia de 1986 ele não imaginou que iria descobrir sem querer algo tão espetacular, que além de mudar a vida da até então pacata ilha, levantaria uma cortina de dúvidas sobre os fundamentos de toda a arqueologia: "- Parecia estar diante de um templo inca gigante, pensei presenciar algo impossivel, fui tomado por um temor e emoção enormes", disse ele depois, explicando sua perplexidade. 
Enigma de fim de século.

Foi assim que o mundo tomou conhecimento pela primeira vez da "Pirâmide de Yonaguni". 
O monumento adormecido sob as águas do pacífico tem se tornado nos últimos anos centro de discussões geológicas e arqueológicas, atraindo à pequena ilha de Yonaguni, sudoeste de Okinawa milhares de estudiosos e curiosos, entre eles medalhões reconhecidos sobre o assunto. 
Há apenas cinco metros abaixo da superficie em sua camada mais alta, a gigantesca estrutura de quase duzentos metros de comprimento, com altura total de pouco mais de vinte e sete metros, tem a idade de dez mil anos ou seja, o dobro da pirâmide mais antiga do Egito, a de Saqqara. 



Masaaki Kimura, geólogo da universidade de Ryukyu em Okinawa, foi o primeiro especialista a estudar a estrutura e concluir que ela foi construída artificialmente, não sendo obra da natureza como acreditavam os locais: "Uma obra prima da engenharia, erguida por uma nova e desconhecida cultura que dominava a mais alta técnica e exímia habilidade", comentou ele. 
Depois foi a vez de Teruaki Ishii, professor de geologia da Universidade de Tóquio. Ele disse que as estruturas datam no mínimo de 8000 AC quando a terra onde a construção foi realizada teria submergido ao término da última idade de gelo. 
Aos poucos o debate científico no mundo asiático passou a atrair especialistas e estudiosos ocidentais. Robert Schoch, geólogo da universidade Boston e conhecido por defender a tese de que a esfinge do Egito foi construída pelo povo de Atlântida, viajou com uma equipe para o local: 
" A pirâmide de Yonaguni é basicamente uma série de camadas enormes, cada um com proximadamente um metro de altura. Essencialmente, é uma face de precipício como o lado de uma pirâmide. Algo extremamente interessante. É possível que a erosão natural da água combinado com o processo de pedras rachando e se dividindo possam criar uma estrutura desse tipo, mas eu não vejo como tal processo possa ter criado uma estrutura tão bem formada quanto esta", concluiu ele no seu veredito. 
Graham Hancock, autor científico de bestsellers sobre outras eras também viajou ao local e emitiu sua opinião: "Na base do monumento há o que pode ser definido claramente como um caminho".


Representação da grande estrutura de Yonaguni.

Dúvidas trouxeram poucos até o momento, entre eles o geólogo alemão Wolf Wichmann. Após mergulhar várias vezes no local e recolher amostras de pedras para estudos, ele opinou de forma cética sobre o assunto: "O templo gigante nada mais é que um bloco sedimentar criado pela natureza. A pedra sedimentar é cortada por rachaduras verticais e fendas horizontais. Os degraus e ângulos de 90 graus se constituem nestas zonas de ruptura. A plataforma superior é um caso típico de como áreas planas de rochas sedimentares são formadas. Além disso as plataformas possuem inclinação e nenhuma parede está em ângulo reto, apesar das sugestivas imagens dos detalhes", escreveu ele nas suas notícias.
A favor de Wichmann está o fato de que os primeiros sinais de civilização no Japão datam do 
período Neolitico ao redor de 9000 AC. As pessoas viveram neste momento como caçadoras. Não há nada no registro arqueológico que sugira a presença de uma cultura avançada o bastante para ter construído uma estrutura como esta. Portanto nada existe que comprove a civilização fantástica. 
Para a maioria entretanto, tomada pela síndrome de fim de século, toda e qualquer explicação chegou muito tarde. A pequena ilha de Yonaguni já se transformou em pólo turístico e Kihachiro Aratake, o que descobriu o templo submarino, tornou-se um próspero dono de hotel e ao mesmo tempo possui uma estação de mergulho no lugar.





quinta-feira, 21 de maio de 2015

TEORIA DA INVISIBILIDADE

FICÇÃO AO MODO REALIDADE

Dois estudos independentes apresentaram na revista Science uma teoria pioneira sobre como tornar objectos invisíveis, delineando um plano para fabricar “capas de invisibilidade” que serão capazes de esconder objectos ou pessoas de forma a não serem detectadas. Os cientistas procuram agora passar da teoria à prática, algo que pode ainda levar meses ou anos até ser conseguido.




















 As capas deverão ser manufacturadas a partir de metamateriais, compósitos artificialmente estruturados que têm vindo a ser desenvolvidos nos últimos cinco anos. Os metamateriais podem ser fabricados de forma a possuírem uma vasta gama de propriedades ópticas que permitem manipular luz e outras ondas electromagnéticas. Estes materiais são os pilares para a teoria apresentada por John Pendry, do Imperial College de Londres, conjuntamente com David Smith e David Schurig da Universidade de Duke nos Estados Unidos, e independentemente por Ulf Leonhardt, da Universidade de St.Andrews em Edinburgo. 
Como se fosse um buraco
“A capa actua como se abrisse um buraco no espaço”, afirmou David Smith. “Toda a luz ou outras ondas electromagnéticas são varridas em redor da área, guiadas pelo metamaterial até emergirem do outro lado como se tivessem passado por um volume de espaço vazio.” Para um observador na direcção dos raios de luz, nenhum efeito será notado, pelo menos em teoria. Para um observador na direcção dos raios de luz, nenhum efeito será notado, pelo menos em teoria.
De igual modo, qualquer pessoa dentro da capa perderá toda a visão e capacidade de comunicação com o exterior. “A pessoa dentro da capa será cega para o mundo exterior”.
 Engenheiros na Universidade de Duke procuram agora fazer dos metamateriais uma realidade. Espera-se que as primeiras amostras possam ser testadas na frequência de ondas rádio, mas serão contudo capas sólidas e pesadas, com pouco uso prático. Também é difícil prever ainda o quão perfeita será a invisibilidade obtida através destes materiais. Até agora existem fortes limitações relacionadas com o facto dos metamateriais serem ainda fortes absorventes de radiação, o que os leva a reflectir luz e assim serem detectados.
Outro aspecto limitador prende-se com o facto da teoria funcionar idealmente para uma dada frequência e ter um rendimento deteriorado para outras frequências. De momento, os cientistas estão ainda duvidosos de que alguma vez se possam fabricar capas que sejam eficientes para todo o espectro da radiação visível.
Os autores colocaram também água na fervura em relação à especulação mediática em torno da possibilidade de se poderem fabricar capas do estilo Harry Potter nos próximos cinco ou dez anos. “A ideia de podemos encobrir uma pessoa ou um objecto completamente permanece ainda firmemente no campo da ficção cientifica”, disse Smith ao CH. Contudo, os cientistas deixam antever que outro tipo de aplicações militares, de telecomunicações e médicas da tecnologia serão possíveis no futuro. disse Smith ao CH. Contudo, os cientistas deixam antever que outro tipo de aplicações militares, de telecomunicações e médicas da tecnologia serão possíveis no futuro.


A teoria da invisibilidade também já atraiu a preocupação das associações de nanoética para os perigos advindos em termos de privacidade e segurança. “ Os problemas relacionados com ética, segurança e privacidade envolvidos neste assunto só são limitados pela nossa imaginação. Os problemas de visão e também de maleabilidade destas capas são perfeitamente passíveis de serem resolvidos a qualquer altura”, avisou Patrick Lin, director do Nanoethics Group. avisou Patrick Lin, director do Nanoethics Group.
“Podemos imaginar alguém a usar uma capa para algo tão mesquinho como roubar um banco ou um casino, ou então algo muito mais sério como entrar na Casa Branca. Podemos também conceber que versões mais leves destas capas possam esconder veículos móveis (tecnologia furtiva para carros por exemplo) que levem contrabando, pessoas ou armas”.

terça-feira, 19 de maio de 2015

A VIAJEM ATRAVES DO TELETRANSPORTE

A TEORIA DO TELETRANSPORTE

Assim como buracos negros, o teletransporte não era levado a sério pelos cientistas. Isso se deve, principalmente, ao fato de que o teletransporte viola uma das leis fundamentais da física quântica, o princípio da incerteza. Sendo impossível violar leis físicas, o teletransporte era considerado tema de ficção cientifica, mas isso durou pouco.                         O teletransporte deixou de ser ficção para se tornar ciência quando, em 1933, o físico Charles Bennette publicou no anual American Physical Society um artigo sobre a possibilidade do teletransporte. Charles, pesquisador da IBM na época, e sua equipe de seis cientistas confirmaram que, em teoria, o teletransporte quântico seria possível se o objeto transportado fosse destruído no processo. Nos anos subsequentes, uma gama de experimentos foi realizada em uma grande variedade de sistemas quânticos, provando experimentalmente a possibilidade do teletransporte.
Para um dispositivo realizar o teletransporte ele necessariamente precisa atuar em nível quântico, transportando cada átomo e cada partícula do objeto. Isso além de ser um pesadelo do ponto de vista da engenharia é uma dor de cabeça para os físicos e matemáticos pois o mundo quântico ainda não é bem compreendido. Sendo assim, os cientistas precisam ter conhecimento das leis que regem o ultramicroscópico mundo da física quântica para que o teletransporte possa finalmente ser entendido. E é esse o objetivo deste pequeno capítulo, a introdução de conceitos necessários para o entendimento satisfatório do processo do teletransporte.
Erwin Schrödinger foi o criador do conceito de emaranhamento que o definiu como uma capacidade de sistemas quânticos de exibirem correlações que não podem ser explicadas de forma clássica. Schrödinger falando sobre o emaranhamento escreveu: "Quando dois sistemas, cujos estados conhecemos através de seus representantes (funções de onda), entram em interação física temporária devido a forças conhecidas entre eles, e depois de um tempo de influência mútua os sistemas voltam a se separar, então eles não podem ser mais descritos da mesma forma que anteriormente, a saber, associando a cada um deles um representante próprio. Através da interação entre os dois representantes se tornam emaranhados.”
O emaranhamento é uma das propriedades fundamentais da física quântica. Fisicamente o fenômeno do emaranhamento quântico é melhor definido como "uma qualidade de todo sistema físico que não pode ser representado como um produto tensorial simples dos elementos dos espaços de Hilbert multiplicados". Mas o que isso quer dizer?
De forma simplória mas não equivocada o emaranhamento surge a partir da interação entre dois sistemas quânticos que se tornam relacionados, fazendo com que ao falar-se de um seja necessário falar do outro graças a seu profundo estado de ligação. Esses sistemas após tornarem-se emaranhados irão interagir mutuamente entre si, de forma que, ao se alterar um dos estados emaranhados o outro será alterado instantemente devido a não-localidade quântica.
A não-localidade é uma propriedade de sistemas quânticos emaranhados. Responsável pela chamada “ação a distância”, a não-localidade possibilita que dois estados emaranhados troquem informação independemente da distância entre eles. Devido a não-localidade quando em um sistema quântico uma função de onda é colapsada devido ao ato da medição, automaticamente seu estado “parceiro” será também colapsado. Podemos observar isso se tivermos, por exemplo, um par de elétrons entrelaçados e separados por uma grande distância. Ao se alterar as propriedades de um desses elétrons o outro automaticamente perceberá a alteração e mudará suas propriedades para se adaptar a nova situação
O emaranhamento é fundamental para o teletransporte quântico, uma vez que é este que permite que a informação seja transportada de um sistema para o outro entre sistemas entrelaçados. Enquanto o emaranhamento permite a possibilidade teórica do teletransporte, o próximo item, o princípio da incerteza, dificulta sua existência.

Com o conceito de emaranhamento já bem esclarecido podemos tratar agora do princípio da incerteza. Criado em 1927 pelo físico Wener Heisenberg esse princípio é uma das leis mais fundamentais e importantes do mundo quântico. De forma resumida, ele torna o cálculo simultâneo de duas medidas quânticas impreciso pois quanto maior a precisão da medida, maior a perturbação criada nesse sistema devido a medição. Dessa forma, quando há precisão total o sistema foi totalmente deturpado tornando impossível a extração de qualquer informação útil. Por mais estranho que pareça, o princípio da incerteza não é causado por equipamentos imprecisos ou defeituosos ele é uma propriedade fundamental da natureza e não pode ser descartado.

Quando Heisenberg publicou seu artigo sobre o princípio da incerteza ele, para explica-lo, disse: “Quando mais precisa é a posição, menos preciso é o conhecimento do momentum neste instante, e vice-versa.” O momentum ou momento linear de partícula pode ser obtido através do produto de massa vezes sua velocidade. Em uma experiência hipotética podemos, por exemplo, determinar com precisão a massa de uma partícula porém para isso teríamos que sacrificar toda chance de obter informações sobre a velocidade e localização dessa partícula.

O TELETRANSPORTE QUÂNTICO
Em um experimento padrão de teletransporte os físicos utilizam um laser apontado diretamente para um cristal com propriedades ópticas não lineares. Ocasionalmente os fótons serão convertidos em dois fótons de menor energia e, às vezes, esses fótons terão sua polarização entrelaçada. Depois, o laser é apontado para um espelho que refletirá a luz de volta ao cristal criando um segundo par. Por convenção os fótons do primeiro par são chamados de 2 e 3 e os fótons do segundo par são chamados de 1 e 4.
O objetivo do experimento é teletransportar a polarização do fóton 1 para o fóton 3. Isso normalmente é obtido realizando uma medição dos fótons 1 e 2 o que alterará suas polarizações devido ao princípio da incerteza o que resultará na alteração da polarização do fóton 3 que está entrelaçado com os fótons 1 e 2 adquirindo assim sua polarização. Em outras palavras a polarização do fóton 1 que era desconhecida devido ao distúrbio no sistema causado pela medição foi teletransportada para o fóton 3.

Exemplo de como seria o teletransporte de moléculas.
O problema do teletransporte quântico é que durante o processo o fóton 1 precisa ser destruído. A matéria nunca é transportada e sim sua informação, que cria uma réplica do fóton 1 no sistema dos fótons 2 e 3. Isso, claro, só é possível devido ao entrelaçamento, que age nos sistemas unindo-os intimamente.
“Quando físicos teletransportaram fótons pela primeira vez em1997 eles tiveram que destruir esses fótons para garantir o sucesso do teletransporte. Agora, uma equipe na Universidade de Viena, conseguiu teletransportar fótons sem destruí-los. Jian-Wei Pan e seus colegas acreditam que seu método pode ser responsável pelo próximo passo no teletransporte a longas distâncias” (J-W Pan et al. 2003 Nature 421 721).
A notícia acima, retirada da revista Nature, mostra como eram as condições do teletransporte em 2003. Hoje em dia a situação está um pouco diferente. Mais partículas estão sendo entrelaçadas e transportadas e a distância entre elas também aumenta. Hoje partículas podem ser transportadas até 16km de distância, um feito sem dúvida extraordinário. Em 2004 equipes independentes na Australia e nos Estados Unidos conseguiram o que se parecia impensável: o teletransporte de átomos. Até então, somente fótons haviam sido teletransportados.
No Instituto Niels Bohr, na Universidade de Copenhaguem, na Dinamarca, pesquisadores fizeram um importante experimento. Em 2006 o professor Eugene Polzik e sua equipe foram capazes de teletransportar um objeto macroscópico que continha trilhares de átomos por meio metro. Para realizar tal façanha Polzik e sua equipe utilizaram a luz como meio. O professor explica: "É um passo adiante porque pela primeira vez involve o teletransporte entre a luz e a matéria, que são dois objetos diferentes. Um carrega a informação e o outro a guarda".
Já em 2010 foi publicado na revista Nature um experimento de cientistas chineses que foram capazes de teletransportar fótons por 16 quilômetros. Utilizando a mesma técnica de entrelaçar fótons a equipe chinesa obteve êxito em melhorar o equipamento e aprimorar o parâmetros do experimento. 
Para quem acompanhou, existe alguns desenhos que demonstram essa habilidade. X-MAN tem um personagem que sua mutação consiste em se teletransportar. Já na saga Dragon Ball Z quase todos os personagens adquirem essa habilidade. Claro que não podemos fazer comparações com ficção, mas essa e uma ficção que está se tornando algo mais real. 
Em uma outra ocasião, uma teoria dizia que ao se teletransportar, o individuo perderia parte de suas moléculas, podendo gerar assim deficiência física. Falta de membros por exemplo. Mas com essa inovação se substituição de moléculas poderia ser a solução dessa questão. 

domingo, 17 de maio de 2015

COMO NASCEM AS ESTRELAS

Hoje aprenderemos como nascem as estrelas, quais são suas influencias no universo e na existência de vidas.
 
COMO SÃO FORMADAS AS ESTRELAS

Para uma estrela ser formada são necessárias três coisas: muito gás, gravidade e tempo. Matéria atrai matéria e este é o princípio responsável pela formação das estrelas. As partículas de gás, aos poucos, se aglomeram gerando um campo gravitacional maior, influenciando mais partículas de gás. Com muito tempo, a gravidade irá reunir uma grande quantidade de hidrogênio, comprimindo-o mais e mais até um ponto em que a temperatura será tão alta que um processo chamado fusão nuclear começará, e a estrela começará a produzir o gas hélio. Isso ocorre, pois quando um gás é comprimido, sua temperatura aumenta. Então essa temperatura, somada à pressão que as camadas externas de gás exercem no centro da nuvem aumentam a temperatura ao ponto em que os núcleos atômicos passam a se fundir quando se chocam devido a sua grande energia cinética. Quando a fusão nuclear começa, temos o nascimento de uma nova estrela chamada de proto-estrela.
Até que o equilíbrio hidrostático seja estabelecido, a estrela enfrentará uma vida turbulenta, repleta de ejeções de material estelar e explosões violentas que podem alterar sua estrutura interna drasticamente. O equilíbrio hidrostático será alcançado quando as forças da gravidade e da fusão nuclear se equilibram. A fusão nuclear cria uma força contrária a da gravidade, que por sua vez cria uma pressão na estrela. Quando essas forças se equilibram a estrela entrará em um período menos turbulento. Veja que mesmo nesse período mais calmo, erupções e explosões ainda ocorrem, porém com menos freqüência Dependendo da massa da estrela, ela poderá ficar nessa fase de sua vida durante bilhões de anos.



O BRILHO DAS ESTRELAS


Durante muitos anos uma questão permaneceu na cabeça dos cientistas: por que as estrelas brilham? Foram necessários muitos anos até que em 1905, com um trabalho pioneiro de Albert Einstein, a resposta foi alcançada. Neste ano, também chamado de “ano do milagre de Einstein”, ele publicou um trabalho contendo a famosa equação E=mc². Essa equação, familiar para a maioria das pessoas, é a chave para entender porque as estrelas brilham. Mas antes precisamos entender como essa equação funciona. 
Muitas pessoas acham que equações são apenas constructos matemáticos sem significado. Pois estas pessoas estão enganadas. Cada equação possui seu significado, sua interpretação e são esses significados que muitas vezes guiam os cientistas para a criação de melhores teorias. A equação de Einstein não é uma exceção e descreve o que é chamado de equivalência massa-energia. Nas palavras de Einstein “...massa e energia são diferentes manifestações do mesmo fenômeno”. Essa equação, além de relacionar matéria a energia possui outro significado importante: poucas quantidades de matéria possuem muita energia. A seguir um vídeo de Einstein explicando o significado de sua equação.
“É sabido a partir da teoria da relatividade que massa e energia são diferentes manifestações do mesmo fenômeno – um conceito pouco familiar para a maioria das pessoas. Além disso, a equação E é igual a m c ao quadrado, na qual energia é igual a massa multiplicado pelo quadrado da velocidade da luz, nos mostra que pequenas quantidades de matéria podem ser convertidas em enormes quantidades de energia e vice-versa. Massa e energia são de fato, equivalentes, de acordo com a fórmula mencionada a cima. Isso foi demonstrado experimentalmente por Cockcroft e Walton em 1932.”
Bem, agora vamos entender o que ocorre no centro das estrelas. Como já foi dito, estrelas realizam um processo chamado fusão nuclear que literalmente une os átomos no centro das estrelas, fazendo, por exemplo, com que dois átomos de hidrogênio se tornem um átomo de hélio. E é aí que E=mc² entra. A soma das massas dos átomos de hidrogênio é um pouco menor que a massa do novo átomo de hélio então um pouco da massa “sumiu” durante o processo. Obviamente essa massa não sumiu pois isso seria uma violação da lei da conversação de massa e energia. Então para onde essa massa foi? Lembre-se, E=mc², massa pode tornar-se energia e energia pode tornar-se massa. A massa que “desapareceu” na verdade tornou-se energia que será liberada na forma de radiação eletromagnética (luz) e outras coisas como neutrinos. 
É por isso que as estrelas brilham, pois elas convertem toneladas e toneladas de hidrogênio por segundo em hélio e parte da massa desse material será transformada em energia durante o processo, garantindo que a estrela brilhe intensamente até que seu hidrogênio se acabe.

A MORTE DE UMA ESTRELA

A morte de uma estrela, é o maior evento cataclísmico do universo. Não existe outro evento que se iguale a esse processo. Apesar de seu fim ser mortal, é um processo que cria outras estrelas, planetas, galaxias e até mesmo vida, pois todos os elementos químicos são produzidos dentro de uma estrela. 

Entenda como funciona o processo de nascimento e morte de uma estelas.


Quanto menor a estrela, mais tempo ela sobreviverá pois para manter as forças interna (fusão nuclear) e externa (gravidade) equilibradas é necessário menos hidrogênio. E por quanto mais tempo a estrela manter suas reservas de hidrogênio mais tempo ela sobreviverá. Mas o fim é inevitável, um dia as reservas de hidrogênio se esgotarão e a estrela estará em seus últimos momentos. Nesta fase, a massa inicial determinará o que irá acontecer com a estrela. Talvez ela expanda, torne-se uma gigante vermelha e ejete suas camadas de gás como ocorrerá com o Sol, ou talvez, se ela possuir massa suficiente, exploda em uma supernova, quem sabe até em uma hipernova, e deixe para trás um buraco negro ou uma estrela de nêutrons. Tudo dependerá de sua massa inicial.
Estrelas com massa semelhante ao do Sol ao chegar no final de suas vidas podem se tornar gigantes vermelhas por pouco tempo. Isso ocorre pois quando o hidrogênio do núcleo acaba, a estrela começa a utilizar outras fontes como o hidrogênio fora do núcleo e até mesmo chega a fundir átomos de carbono, o que lhe garante um último suspiro. Tudo isso será em vão e elas ejetarão suas camadas externas de gás, originando uma nebulosa planetária. A estrela, agora sem suas camadas externas de gás, é chamada de anã branca e poderá permanecer nesse estado durante bilhões de anos pois, por ser muito pequena pouco consome seu combustível restante. Isso é o que ocorrerá com o Sol em aproximadamente 5 bilhões de anos.
Em uma estrela com mais de 10 massa solares o processo é um pouco diferente e mais violento. Estrelas desse tamanho, no fim de sua vida podem originar as chamadas supernovas. Mas afinal o que é uma supernova? Quando uma estrela com muita massa chega ao final de sua vida, extingue-se em um evento muito luminoso, que pode brilhar mais que uma galáxia inteira, chamado supernova. Quando o hidrogênio no núcleo da estrela acaba, ela é comprimida pela ação da gravidade, o que aumenta sua temperatura. Esse aumento na temperatura fará com que a estrela comece a fusão de outros elementos. Uma hora, esses elementos acabarão e novamente, a pressão irá aumentar a temperatura da estrela e desencadear outro ciclo nos processos nucleares da estrela. Em cada novo ciclo a estrela cresce, aumentando sua gravidade, força que no final prevalecerá e fará com que o núcleo da estrela colapse sobre si mesmo, originando uma supernova de tipo II. Esse tipo de fenômeno muitas vezes leva a criação de um núcleo de ferro que poderá originar uma estrela de nêutrons. É graças a esse tipo de explosão que os elementos mais pesados da tabela periódica são formados. Então apesar das supernovas serem explosões letais, são também responsáveis pela formação dos elementos que permitem a vida na Terra. Cada átomo de ferro, carbono ou oxigênio em nossos corpos vieram de uma supernova.
A criação de um buraco negro ocorre devido a um evento muito mais violento que uma supernova. Para um buraco negro ser criado, é necessário que a estrela tenha uma massa inicial de 100 até 300 vezes maior que a massa do Sol, o que originará uma explosão de supernova do tipo Ic ou uma hipernova. Estrelas hipergigantes quando chegam no final de sua vida têm seu núcleo colapsado de forma tão violenta que um buraco negro é criado. O colapso acontece de forma tão rápida que o núcleo colapsa e torna-se um buraco negro antes mesmo da estrela desabar sobre si mesma. Esse novo buraco negro criado no centro da estrela irá “consumir” o resto da estrela, o que pode ocasionar em explosões de raios gama, um dos eventos mais energéticos do universo.

Resultado da morte de uma estrela. Esses são gases que são espalhados por todo o universo, gerando assim as nebulosas.

A CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRELAS

Estrelas podem ser pequenas ou grandes, quentes ou frias, novas ou velhas. Para organizar todas as estrelas de forma adequada, astrônomos desenvolveram um sistema chamado Diagrama de Hertzsprung-Russell. Esse diagrama é uma tabela que mostra a magnitude absoluta (ou luminosidade) das estrelas em função de seus tipos espectrais (classificação espectral de Harvard) e temperaturas. O Diagrama de Hertzsprung-Russel foi desenvolvido pelos astrônomos Ejnar Hertzprung e Henry Norris Russel em 1910.
O primeiro diagrama criado por eles mostrava o tipo espectral das estrelas em um eixo horizontal em função da magnitude absoluta, que era apresentada em um eixo vertical. Outra versão do diagrama mostra a temperatura da superfície da estrela em um eixo e a luminosidade em outro. Usando esse diagrama, astrônomos são capazes de determinar o ciclo de vida das estrelas, desde quentes e instáveis proto-estrelas, que passam pela seqüência principal até as moribundas em gigantes vermelhas. O diagrama também mostra e relaciona a cor da estrela com a temperatura de sua superfície em vários dos seus estágios de vida.

Classificação das estrelas em escala. Existem ainda estrelas menores em escala, são achadas de anã vermelha. Nosso sol está na categoria "G", é o tipo mais comum encontrado no universo. Ao fim de sua existência as estrelas dessa categoria se tornarão uma gigante vermelha e irá se extinguir. 


Se você observar o diagrama de Hertzprung-Russell, verá que existe uma linha diagonal que vai da esquerda para a direita. Quase todas as estrelas passam por essa linha em algum momento de suas vidas e, por isso, ela é chamada de seqüência principal. Astrônomos também podem usar o diagrama de Hertzprung-Russell para estimar o quão longe estão as estrelas. Ao mapear e comparar estrelas e agrupamentos estrelares eles podem descobrir suas distâncias em relação a Terra.


quarta-feira, 13 de maio de 2015

WARP DRIVER - DOBRA ESPACIAL

Sabemos que fisicamente é impossível viajar alem do limite dos 300.000km/s ou seja, a velocidade da luz. Mas essa teoria está para ser rompida. Os cientista estão desenvolvendo motores que podem fazer os foguetes ultrapassarem essa barreira, a viajem através de uma bolha espacial. Veja a matéria completa. 
Recentemente a notícia de que a NASA iniciará testes com motores de dobra, objetos oriundos da ficção científica que possibilitam viagens superluminais, surgiu na internet e junto com ela, muitas dúvidas em relação a esse conceito. 
Como os motores de dobra e todos os conceitos que os cercam são frutos da literatura pseudocientífica é natural que estejam cobertos de especulação. Contudo nem tudo a cerca deles é falso. Existem pesquisas importantes e reveladoras sobre a física que permite o funcionamento de tais equipamentos. 
A relatividade especial é uma belíssima teoria, mas ela trás consigo algo que não pode ser ignorado: ela estabelece um limite universal de velocidade. Nada pode passar da velocidade da luz. Esse limite se aplica a tudo que esteja presente no universo, inclusive nossas atuais (e futuras) naves e sondas. Essa limitação frustrante tornou- se razão primária para a criação de inúmeras teorias que buscam permitir viagens à velocidade superluminal, ou, ao menos, permitir que viagens interestelares se tornem viáveis. É sob esse contexto que surge a dobra especial, ou warp drive. Ela é uma teoria que fornece o mecanismo teórico para uma propulsão capaz de superar o limite imposto pela relatividade especial.  
Contudo a dobra espacial não é uma teoria qualquer. Ela é elegante, simples e estudos recentes levantaram a possibilidade dela ser mais real do que previamente imaginávamos.  Mas afinal, o que é a dobra espacial? Ela é um mecanismo teórico de propulsão gerado por um equipamento (conhecido como motor de dobra) que fica instalado em uma espaçonave e destorce o espaço-tempo ao redor da espaçonave, fazendo com que o próprio espaço-tempo “empurre” a espaçonave para frente. Além disso, uma região especial conhecida como bolha de dobra é criada. Nessa bolha as características normais do espaço-tempo são preservadas. Assim, a teoria da dobra espacial prevê que uma manipulação estratégica do espaço-tempo é capaz de propulsionar objetos sem os paradoxos usuais.


Exemplo do efeito da dobra espacial. 
A distorção no espaço-tempo necessária para criar a dobra também é crítica para o funcionamento do mecanismo. Não basta apenas entortar o espaço-tempo de forma aleatória em volta da espaçonave. É necessário que o espaço-tempo logo à frente da espaçonave seja contraído (ou abaixado) enquanto o espaço-tempo logo atrás da espaçonave deve ser esticado (ou levantado). Nesse cenário a espaçonave está para o espaço-tempo assim como um surfista está para uma onda. Dessa forma a espaçonave “surfa” em uma onda de espaço-tempo. Contudo um ponto importante deve ser notado. A espaçonave, apesar de se encontrar em uma espécie de onda, ainda está parada em um pedaço de espaço-tempo “plano” que é a bolha de dobra.

Resumidamente, a nave seria como o surfista na onda, tecnicamente o surfista está parado, o que de fato se move são as ondas, o mesmo efeito ocorre na dobra espacial. A nave está parada o que se move seria o espaço-tempo, mas pra isso acontecer teoricamente alguma coisa deveria provocar esse efeito bolha. Ha ainda uma teoria que, possivelmente existem em todo o universo, essas bolhas de dobra, mas seriam como as ondas, difíceis de localizar pra pegar uma "onda". 
Exemplo de Bolha Espacial. Em teoria, é assim que o espaço deverá se curvar ao redor da nave. 


Pensando um pouco mais adiante, Einstein desenvenvolveu a teoria da relatividade, e que nela diz que nada ultrapassa a velocidade da luz. Mas se isso ocorrer de fato, uma coisas poderá (ou não) acontecer, a viajem ao tempo. Segundo Einstein, se tivéssemos uma super visão e ultrapassasse a velocidade da luz, no espaço em linha reta, poderíamos olhar nossa nuca olhando pra frente. É uma teoria de fundir os neurônios. Mas vamos por partes.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

A SIMBOLOGIA ILLUMINATI

PIRAMIDE COM O OLHOS DE HORUS

Essa imagem é bem conhecida, porem poucos sabem o que ela quer dizer. Encontramos essa pirâmide na nota de 1 dólar do lado reverso, e eu irei aqui explicar seu lado oculto.
Primeiro já podemos ver no centro da imagem uma pirâmide com 13 fileiras de tijolos, cada fileira simboliza uma família que governa o mundo ( os Illuminatis), acima da pirâmide temos também a ponta que esta faltando junto de um olho brilhando mas que ainda não se uniu a pirâmide , isso quer dizer o seu tão aclamado Governador mundial ( a besta, ou anticristo) que ainda não tomou posse, por isso não esta grudado com a pirâmide.
Esse olho também é tido como o olhos de horus, um deus que se apresenta em rituais satânicos , e  também chamam ele de ´´o olho que tudo vê``, se ligarmos os dois nomes dados a esse olho, veremos que se refere a mesma pessoa, o Anticristo. Através de seu modo de governo ele verá a todos ( o olho que tudo vê), ele será tido como um deus, e será o chefe dos illuminatis.
Logo abaixo da pirâmide encontramos a frase em latim ; ´´NOVUS ORDO SECLORUM`` que quer dizer: NOVA ORDEM SECULAR ou NOVA ORDEM MUNDIAL. Agora se juntarmos a pirâmide e a faixa onde esta escrito essa frase, o formato da imagem será igual a um esquadro maçonico, veja : 







A correlação do Estado Unidos com essa fraternidade é muito estreita. George Washington segundo historiadores era maçom e o capitólio localizado na capital Washington é uma estrutura maçônica. A estatua da liberdade seria uma referencia a um simbolo de poder dos Illuminatis, a tocha representa o poder da iluminação. 

MÃO EM CHIFRE



O símbolo das mãos em chifre é praticado com bastante frequência através da mão com o dedo indicador e o mínimo ereto. Seus praticantes são diversos, vai desde crianças em suas brincadeiras, ate presidentes e rockeiros.
Seu real significado, creio que poucos sabem, ainda que pensem que estão só fazendo um chifre, ou uma forma de dizerem que pertencem ao mundo do rock, esta longe do real significado. Os Illuminatis adoram fazer e ocultar por diversos meios suas afrontas a Deus, aqui esta uma delas através desse símbolo.
Nas escrituras, Jesus diz que ele é o alfa e o omega, ( isso quer dizer o primeiro e o ultimo) no numeral o primeiro é o numero 1 e o ultimo é o numero 0, formando assim o numero 10 se juntarmos os dois. Como eles adoram afrontar, eles se dizem o numero 11, ou seja, um passo alem de Deus. Criaram entao a mão chifrada que se analisarmos veremos dois dedos de pé, formando assim o numero 11. Eles acreditam que quando as pessoas fazem isso estão afrontando a Deus.







PENTAGRAMA INVERTIDO

Esse é um pentagrama invertido, criado por Aleister Crowley em um ritual macabro, usado ate hoje em rituais de magia negra. Podemos encontrar em diversos locais e objetos esse símbolo, pois os Senhores do Mundo infiltram na sociedade esse e diversos outros símbolos.
O pentagrama invertido foi inspirado no baphomet ( cabeça de bode) , um deus pagão adorado a milhares de anos. Esse se apresenta para muitos como Lúcifer, sendo cultuado com mais frequência no satanismo.

Esse é o pentagrama invertido com Baphomet incluso, podemos ver aqui intao o motivo desse pentagrama ao inverso ocultar o cabeça de bode (Baphomet).


A figura clássica de Baphomet está cheia de simbologia : Seu corpo é parte masculino ( braços e o bastão com as cobras entrelaçadas que significa o orgao genital masculino) e parte feminino ( o arco atrás do bastão significa o orgao genital feminino, e os seios de mulher), sendo assim uma mensagem de que ele é tanto homem quanto mulher. Suas asas demonstrando ser o anjo caído descrito nas escrituras sagradas, e suas mãos se encontram uma para cima e outra para baixo ( mais uma afronta as escrituras quando dizem que foi dado todo poder a jesus assim na terra como no céu). Sua cabeça de bode, pois o bode é um animal sacrificial para ele, e em sua testa podemos encontrar tamben o pentagrama, um símbolo que para eles é muito importante em seus rituais. Essa é sua imagem oficial :


O HEXAGRAMA



O hexagrama é conhecido como ; estrela de Davi, estrela da bandeira de Israel e estrela de Salomão.


Porém, a real historia desse símbolo esta oculta pra quase todos, esse é um símbolo milenar, com historias e relatos de uso em rituais. Para Baphomet esse é um símbolo importante , pois se separarmos esse hexagrama  em dois veremos que ele oculta em si uma pirâmide para baixo e outra para cima , mas como estão entrelaçados nos passa despercebido. Essas duas pirâmides, uma para cima e outra para baixo, é uma alusão novamente a baphomet de ´´assim na terra como no ceu``. Quanto as que pessoas dizem que este simbolo é o mesmo presente na bandeira de Israel, é só pararmos para observar bandeiras de outros países, pois tem diversas que tamben contem o hexagrama. Este foi um dos símbolos que Adolf Hitler usou no massacre dos judeus, e se encontra oculto em muitas outras figuras e objetos de hoje em dia.


     A CORUJA




Tido como o animal da sabedoria pelos ocultistas, a coruja se encontra em diversos locais e objetos no mundo, como podemos ver na nota de 1 dólar .


OLHO DE HORUS


Esse é o mais importante símbolo dos Illuminati, pois exemplifica o poder sobrenatural que recebem de Lúcifer, o próprio Satanás. Como você pode ver no símbolo no verso da nota de um dólar, o típico “Olho Que Tudo Vê” está retratado na forma de uma pirâmide,  pairando sobre a pirâmide incompleta que representa o projeto inacabado de conduzir o mundo rumo à Nova Ordem Mundial e colocar em cena o Cristo maçônico. 
Portanto, os satanistas acreditam que esse o “Olho Que Tudo Vê” é um poderoso amuleto protetor. Usado em roupas e outros meios. Simboliza o olho de satanás vendo tudo .




A historia dos Illuminatis se confunde com a maçonaria. Talvez seja algo proposital, ou não. Existem diversas teorias sobre essa fraternidade, que são reais e que podem terem sidos criados pela própria igreja para "alavancar" seu poder sobre o mal. É muito comum as pessoas, associarem a maçonaria como uma seita satânica devido a historia do Olho de Horus do Illuminati. 
Se existem ou não, ainda assim causa medo em muitas pessoas e organizações.