terça-feira, 25 de agosto de 2015

NIBIRU: A ESTRELA DA MORTE



NIBIRU E OS SUMÉRIOS

Entre 1902 e 1914, arqueólogos encontraram alguns pergaminhos na região da Assíria, antiga Mesopotâmia. Estes pergaminhos foram escritos 1000 anos antes das primeiras histórias bíblicas.
 Incrivelmente, nessa idade já se sabia muito sobre astrologia.

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados de "planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico, eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário. Os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado, o 12º planeta. Este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos atrás, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru?

 Observem esta placa encontrada, datada a mais de 6.000 anos. Repare que a figura sentada está na mesma dimensão dos outros dois em pé, ou seja, ele não tinha um tamanho normal de um ser humano. Repare que acima da cabeça do que está sentado, existe uma espécie de chapéu que faz lembrar, os jatos de gases expelidos pelo Nibiru (veja a primeira foto). Entre os dois que estão em pé, está a formação do nosso sistema solar, são dez planetas e a lua da Terra, ao centro o nosso sol.



Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmico.

Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.

De acordo com os sumérios (a mais antiga civilização no mundo), o planeta Nibiru é habitado pela raça Anunnaki (hominídeos reptilianos). Quando Nibiru em sua translação ao Sol se aproximou do nosso planeta, o seu povo veio aqui para roubar minerais diferentes e retornar ao seu planeta e para voltar 3600 anos mais tarde. Ainda de acordo com os sumérios, o homo sapiens é uma espécie criada pelos Anunnakis, a fim de criar uma raça de escravos (nós). Segundo os Sumérios o planeta Nibiru é habitado por todos os nossos deuses.


Há milhares de anos, Nibiru colidiu com um planeta que estava entre Marte e Júpiter chamado Tiamat, Nibiru completamente destruíu Tiamat, criando assim os escombros espalhados pelo cinturão de asteróides que separa os planetas exosolares e intrasolares. Desde esse ocorrido, sua órbita foi afetada, e Niviru após a colisão teve o caminho mais longo de todos os planetas do sistema solar.



Essa seria a visão de um segundo sol, vista da Terra. É até bonito de se ver, mas as consequências seriam devastadoras.

 

Nibiru é um planeta desconhecido marrom, sua translação através do nosso sistema solar é a cada 3.600 anos. Nibiru é dito ter várias luas ao redor e arrasta uma longa cauda de detritos e materiais de rocha.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte, o diluvio de Nóe ou o fim da época dos dinossauros. 

Esses eventos foram divulgado entre os anos de 2010 e 2012. Havia um grande boato na época, de que Nibiru iria colidir com a Terra, bom, isso não ocorreu e nunca ocorrerá, afimam especialistas. Mas ainda assim, Nibiru exerce uma forte influência sobre os planetas, pois seu arrasto gravitacional é imenso. Nibiru é tão grande que caberiam oito planetas Júpiter dentro dele, lembrando que Júpiter é o maior planeta do sistema solar. 
No google sky, você pode ver a posição do disco alado ou Nibiru, só digitar as coordenadas:5h 42m 21. 0s 22 36 '45 0,7 in.



Créditos

https://sites.google.com/site/oprofetamundial2/Nibiru-Hercolubus-a-estrela-do-fim-do-mundo-e-do-juizo-final--o-segundo-sol?pageUrlChanged=Nibiru-Hercolubus-a-estrela-do-fim-do-mundo-e-do-juizo-final--o-segundo-sol

CIENTISTAS CRIAM BURACO DE MINHOCA EM LABORATÓRIO


“Este dispositivo pode transmitir o campo magnético de um ponto no espaço para outro ponto, através de um caminho que é magneticamente invisível”, disse o co-autor Jordi Prat-Camps, um doutorando em física na Universidade Autônoma de Barcelona, ​​na Espanha. “De um ponto de vista magnético, este dispositivo funciona como um buraco de minhoca, como se o campo magnético fosse transferido através de uma dimensão extra especial.”




Antes vamos entender o que é um "buraco de minhoca". 
Em teoria, um buraco de minhoca seria uma conexão direta de um ponto do espaço a qualquer outro ponto, sem prevalecer a distância. A teoria diz que, pode se viajar a milhões de anos luz em apenas alguns segundos. E não é só isso, como já sabemos, não existe mais um universo, hoje já se fala em multiversos, e esses buracos de minhoca também poderia nos levar a outros universos. Veja a representação abaixo:


Observe a conexão entre os dois pontos extremamente distantes, isso seria como viajar do Brasil até o Japão em questão de milésimos de segundo. O problema é que nunca foram vistos, e sabe se que ele é instável, não se mantém ligado o tempo todo, existe um intervalo. Se um viajante entrasse num buraco de minhoca, e ele interrompesse a conexão, esse viajante ficaria preso pra sempre em qualquer dimensão, ou mesmo seria esmagado. 
A grande questão do assunto, é na verdade o poder do eletromagnetismo existente nos buracos de minhoca, e assim se sucedeu a criação em laboratório. Vejamos a matéria. 

A ideia de um buraco de minhoca vem das teorias de Albert Einstein. Em 1935, Einstein e seu colega Nathan Rosen perceberam que a teoria da relatividade geral permitia a existência de pontes que poderiam conectar dois pontos diferentes no espaço-tempo. Teoricamente, estas pontes Einstein-Rosen, ou buracos de minhoca, poderiam permitir que algo se transportasse instantaneamente entre grandes distâncias (embora os túneis sejam, em princípio, extremamente pequenos e, portanto, não comportariam um viajante do espaço). Até agora, não havia evidências de que essas estruturas existem.
O novo buraco de minhoca não é um buraco de minhoca do espaço-tempo em si, mas em vez disso, é uma realização de uma futurista “capa de invisibilidade” proposta pela primeira vez em 2007 na revista Physical Review Letters. Este tipo de buraco de minhoca esconde as ondas eletromagnéticas de vista. O problema era que necessitavam de materiais que são extremamente impraticáveis ​​e difíceis de trabalhar, disse Prat.

Buraco de minhoca magnético

Mas os cientistas descobriram que os materiais para fazer um buraco de minhoca magnético já existem, e são muito mais simples de encontrar. Em particular, os supercondutores, que podem transportar altos níveis de corrente ou partículas carregadas, expulsam linhas do campo magnético de seus interiores, essencialmente dobrando ou distorcendo essas linhas. Isto permite, essencialmente, que o campo magnético faça alguma coisa diferente do seu ambiente circundante 3D, que é o primeiro passo para a dissimulação da perturbação em campo magnético.
Assim, a equipe projetou um objeto de três camadas, que consiste em duas esferas concêntricas com um interior de cilindros em espiral. A camada interior, essencialmente, transmitia um campo magnético a partir de uma extremidade para a outra, enquanto que as outras duas camadas agiam para ocultar a existência do campo.







O cilindro interior era feito de um ferromagnético de mu-metal. Materiais ferromagnéticos apresentam a forma mais forte do magnetismo, enquanto mu-metais são altamente permeáveis ​​e são muitas vezes utilizados para proteger dispositivos eletrônicos.
Uma fina camada constituída por um material supercondutor de alta temperatura dobrou  o campo magnético que viajou através do interior.
O invólucro final foi feito de outro mu-metal, mas composto por 150 partes cortadas e colocadas para cancelar perfeitamente a curvatura do campo magnético pelo escudo supercondutor. O aparelho inteiro foi colocado em azoto líquido (supercondutores de alta temperatura exigem as baixas temperaturas de azoto líquido para funcionar).
“De um ponto de vista magnético, você tem o campo magnético do ímã desaparecendo em uma das extremidades do buraco de minhoca e aparecendo novamente no outro extremo do buraco de minhoca”, disse Prat.